Sentimentos...
Autênticos, conhecidos, sensíveis... Vazios e obscuros nas vontades alheias. Indiferentes a cada movimento, cada gesto Expressam e emprestam sua frieza Qual nuvem que traz a chuva. Caindo elas pela face triste Deságuam no poço das sombras De um ombro frio e distante Próximo, porém alheio, que Me instiga a ser mais do que pretendo, A ser a deusa majestosa O brilho que reluz aos olhos Ilumina, encanta e se encanta.