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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Supor-se...

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    Imaginar... me foi sugerido como forma de amar, pois há uma vontade que não pode se formar. Uma necessidade de calar, já que no vazio existente sinto-me descontente, restando-me somente imaginar... O vento se faz incessante, os pássaros voam distante levando para longe o meu amor. Amor este que me consome, me mata e não some! Por que há de ser assim? Só me é concedido então, imaginar...     Imaginando eu te crio, te formo, sinto frio e choro. As lágrimas possuem vontade própria. Surgem, escorrem e inundam o coração que só desejou amar. Como é ingrato viver, quando só se pode existir. Imagino a imagem sem o imaginado. Como seria realizar? Sentir? Viver? Olhar para você?     No pulsar do tempo, no brilho da lua, no vento que sopra, tudo se confirma e se decide enfim... Imagens, vidas, amores, não são nada! São dores, sem rancores com toques de dissabores.. .

Adoro um convite...

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    Como é bom recebermos convites, seja qual for a situação ou comemoração, afinal fomos lembrados!  Um convite pode trazer além dos dizeres impressos, os dizeres indiretos positivos ou negativos: " Será ótimo ter você conosco", traduzindo: " Tomara que não vá!". Comecei brincando, pois recebi um convite essa semana, não com esse enfoque (assim espero, rsrs) mas, que me deixou extremamente feliz. Acredito que muitos de nós já passamos por situações assim, seja como convidado ou mestre de cerimônia. Os convites em sua maioria provocam grande euforia. Muitas vezes ficamos aguardando o dia de sermos convidados com tanta expectativa que quando acontece é como se fogos de artifício pudessem ser ouvidos no momento, ou então desaba o mundo... "Poxa, vou ter que ir..." (rsrs).     Dias atrás conversava, sobre como cada vez mais os convites possuem uma característica própria, uma identidade muito próxima de quem o escolhe. No ano passado recebi convites de anive