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Mostrando postagens de junho, 2012

Amor amigo...

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         As novas possibilidades de alegrias que surgem a cada dia desde o despertar, impulsionam-me a um viver radiante.     Estar envolvida completamente com este sentimento que preenche o meu ser me deixa disposta a conhecer um amor que chegou de mansinho... Hesitei, mas a cada instante ele emerge brilhantemente, fazendo meu coração apaixonar-se a cada novo contato.      Fortalece e ganha raízes em meu peito. É um amor que não é medido, mas sentido. Não pode ser classificado e sim vivenciado.     Não ouso invadir sua vida, ou exigir que este sentimento seja retribuído. Já sinto-me acalentada em ter um abraço, um sorriso, um olhar, que são os afagos possíveis no momento, mas necessários para alimentar o meu sentir, o meu amor... Meu amor amigo...

O tempo passou...

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Certos momentos em minha vida  Deixei de acreditar no amor.  Naquele amor que aquece o peito e ilumina a alma. Um amor que não se escolhe, que chega sem licença E permanece no coração. Antes eu não vivia, apenas existia...  Não havia amor, a dor era minha companheira... Ausência total de verdade, apenas a falsidade... E, assim, o tempo passou... Hoje eu vivo, existo, acredito e consequentemente realizo. Agora eu amo, sigo e não me sinto só. O tempo aproximou você de mim. Sigo assim sem temer o amanhã, Acreditando na força do nosso amor.

Em mim...

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Num momento estou só, meu coração está frio. Incertezas continuam a me visitar. Sou vítima de meu maior receio, a solidão. Vivacidade é o que busco em meu interior, Uma necessidade de viver que suprima todos os meus "ais". Quando te vi não imaginei que já estavas em mim. Após muito tempo distante, o reencontro... Surge inesperadamente e faz-se presente. Um sentimento incerto, cuja única função é  mostrar-me que é certo, senti-lo. A emoção do momento começa a aniquilar a solidão. O que era nada faz-se muito, a alma volta a brilhar, Sente-se viva como jamais fora. Os ideais parecem dar-se as mãos Numa caminhada imprevisível, mas real. Percorre as veias do amor, b uscando atingir o seu ápice. O que será de nós? Não cabe julgar e apenas sentir. A energia presente é prata, o amor futuro é ouro...

Indiferenças...

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     Você... Totalmente alheio, indiferente, incapaz de atitudes e de amar...  Engana-se o tempo todo. Somente enxerga o que lhe convém e da forma que lhe é interessante. Ações insignificantes diante da grandiosidade do sentimento que rodeia tais corações.     Fraco, insensível! Como pensas que pode me manipular?! Jamais permitirei calar a minha alma, meus sonhos, minhas vontades. Sou tão forte e na sua presença me sinto fraca. Afaste-se de mim...  Sensações que corroem o peito, dilaceram os sentimentos. Não preciso da sua companhia, na minha presença percebo-me mais completa.     Não quero o seu mal, apenas o meu bem. Não podemos caminhar juntos. Não conseguimos o mesmo compasso em nossos passos... Lembranças... desejos... saudades... vontades... palavras... ações... tudo perdido no tempo, no espaço de tempo que você não lembrou de mim...

Lentamente...

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São passos lentos na essência empolgante do perfume das flores deixadas sobre a pele macia que acaba de ser acarinhada por mãos completas do calor selvagem e inconsequente, tornando-me parte da metade que se encaixa no  círculo vicioso que é você...