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Mostrando postagens de setembro, 2013

Somos o que?

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      Até quando valerá a pena sentir e sofrer por inverdades e inconstâncias a que nos sujeitamos de maneira tão entregue? Ser uma aparente verdade convencional, apresentável e aceita, discorrente das insignificâncias e apelos dramáticos?       Inválida existência petrificada e dilacerada pela ausência de atitudes e compromissos com tudo a que se sujeitam. Sem considerar que as escolhas feitas geram consequências, sendo preferível encontrar culpados e se demonstrar alheio e indiferente aos acontecimentos.   Porém, não é preciso inquietar-se. A todo momento é possível dispor de uma de suas muitas faces e apresentar-se da forma que lhe for mais convenientes.      A praticidade implica na usualidade por conveniência , no esconder-se n essa disputa desleal entre sonhos e realidade, figurando entre emoções desvairadas, insistindo por apresentarem-se dramáticas, sofríveis e manipuláveis, incapazes  de fazerem-se sorridentes...     Entre direitos e deveres as ações se diferem.

Silêncio em vida...

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O silêncio aparente não soa ao ritmo da vida... A voz que cala é a mesma que escorre em sons... Inesperadamente as cortinas se fecham... Na sonoridade do querer Não há espaço para o ser! Apenas e totalmente protagonista em si... Ausência constante de roteiro e significância. Mais conveniente imitar, copiar, sem esquecer de criticar! Para que criar? Para que transformar o comum? Quero ver a mudança acontecer? Ou simplesmente ser a mudança que querem de mim? Perco minha essência nesse jogo de querer e poder... Nada além de mim... O tudo que transpõe a realidade em verdade. Ações que incomodam e apavoram. Atitudes que me fazem plena. O descuido do "não", Que permite a vida acontecer!