segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Somos o que?

     Até quando valerá a pena sentir e sofrer por inverdades e inconstâncias a que nos sujeitamos de maneira tão
entregue? Ser uma aparente verdade convencional, apresentável e aceita, discorrente das insignificâncias e apelos dramáticos? 
    Inválida existência petrificada e dilacerada pela ausência de atitudes e compromissos com tudo a que se sujeitam. Sem considerar que as escolhas feitas geram consequências, sendo preferível encontrar culpados e se demonstrar alheio e indiferente aos acontecimentos.
  Porém, não é preciso inquietar-se. A todo momento é possível dispor de uma de suas muitas faces e apresentar-se da forma que lhe for mais convenientes. 
    A praticidade implica na usualidade por conveniência , no esconder-se nessa disputa desleal entre sonhos e realidade, figurando entre emoções desvairadas, insistindo por apresentarem-se dramáticas, sofríveis e manipuláveis, incapazes de fazerem-se sorridentes...
    Entre direitos e deveres as ações se diferem. Entre poder e querer as ações não acontecem. As particularidades são exclusivas, porém o respeito dever ser mútuo e coletivo.

domingo, 15 de setembro de 2013

Silêncio em vida...

O silêncio aparente não soa ao ritmo da vida...
A voz que cala é a mesma que escorre em sons...
Inesperadamente as cortinas se fecham...
Na sonoridade do querer
Não há espaço para o ser!
Apenas e totalmente protagonista em si...
Ausência constante de roteiro e significância.
Mais conveniente imitar, copiar, sem esquecer de criticar!
Para que criar? Para que transformar o comum?
Quero ver a mudança acontecer?
Ou simplesmente ser a mudança que querem de mim?
Perco minha essência nesse jogo de querer e poder...
Nada além de mim...
O tudo que transpõe a realidade em verdade.
Ações que incomodam e apavoram.
Atitudes que me fazem plena.
O descuido do "não",
Que permite a vida acontecer!

Vivendo a oração em família...

         Hoje o dia é de agradecimento! Sinto-me imensamente grata por todos os momentos e oportunidades vividas até aqui e principalmente...