domingo, 4 de novembro de 2012

A voz do coração...

Ausência de sensibilidade
Mundo doente, carente.
Pessoas vazias, solitárias.
Conveniências comandam os relacionamentos.
As verdades são ditas na coerência dos momentos.
E onde fica a essência de cada um? 
As verdades de cada um?
Imersa no mais longínquo dos lugares.
Inacessível, envolto por segredos falsos.
Aparecendo eventualmente em noites alheias,
onde percebe-se como ser existente, 
porém, não vivente!
A ausência do viver, do sentir,
Corrói as relações perfeitas
aos olhares de indiferença.
Viver de tanto faz, de pode ser
é uma constante que precisa ter fim.
Não findemos nós a possibilidade de vida!
Findemos o egoísmo e a desesperança.
Brindemos o amor e a liberdade!

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