Profundamente...
Bela flor de cor singular distante da margem,
de sombra
eloquente entre duas vertentes.
Estranho sentir que apavora e aflige
os insanos e
necessitados de ti.
Inversamente
obscura à claridade evidente,
silencia as vozes
que clamam em dores,
sangrando as
melancolias e tristezas infindas
embriagadas por
beijos esquecidos
na roupagem
daquele triste Setembro.
Morta e vivente, aflita
e reluzente...
Vento nos cabelos,
lágrimas nos olhos,
peito aos pedaços,
recompondo-se
na necessidade de seguir.
Jamais esperei
pelo que realizou-se...
Afasta-se do sonho,
uma promessa real
que aflige a alma e afeta o corpo,
marcado pelas
incertezas
e friezas que
aprendi a conviver.
Agora, já tão
familiares e presentes.
Uma ideia antiga,
parece pretender perpetuar-se...
o início de uma nova vida: a solidão e eu!
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